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Entrudanças 2014
Programa detalhado
[ ± ] Concertos
Lídia Cabello [Andalucia, Espanha] | Flamenco   ||  11 SET | Anfiteatro Municipal | 21h30 Bailarina de flamenco, Lídia Cabello é versátil, criativa e, sem dúvida, uma das «bailaoras» de Cadiz com mais experiência internacional. Intérprete gaditana poderosa, Cabello protagoniza um cativante espetáculo dança, onde envolve o público nas espirais dos seus preciosos xailes e mantón de Manila. É acompanhada pela guitarra de Adrian Lozano e por mais três músicos. Valentina Ferraioulo [Itália] | Voz e Percussão  ||  11 SET | Anfiteatro Municipal | 21h30 Percussionista excecional e de talento raro, Valentina Ferraiuolo apresenta em palco a sua poderosa capacidade vocal e incrível arte na percussão da pele e dos címbalos da “tammorra”, instrumento símbolo da música tradicional napolitana. Maggio di Buti [Toscânia, Itália] | Canto  ||  12 SET | Tabernas de Castro Verde | 17h00 / Anfiteatro Municipal | 21h30 Considerado um dos grupos de canto tradicional mais antigos da Toscânia, este incrível conjunto de cantadores – os Maggianti - entoa antigas melodias cantadas pelos camponeses, durante o trabalho nos olivais e nos campos. Os seus cânticos caraterizam-se pela singularidade dos textos, de argumento dramático. Manecas Costa [Guiné-Bissau] | World Music  ||  12 SET | Anfiteatro Municipal | 21h30 Autor, compositor, intérprete e guitarrista extremamente talentoso, Manecas Costa transporta para a sua música as caraterísticas vivas da sua terra natal, local de encontro e de convivência entre diferentes etnias, com tradições e culturas diversas.“De Gumbe Paraíso”, é o seu principal projeto musical, elogiado pela BBC, e o disco que o lança oficialmente no mundo da world music. Eduardo Ramos e Rui Afonso | Concerto Mediterrânico  ||  13 SET | Igreja dos Remédios | 15h30 Eduardo Ramos, compositor, cantor e multipercussionista, interpretam um concerto de raízes mediterrânicas que cruza sonoridades do alaúde, das flautas (Samin e Zamara Zukra bendir, da derbuka e do rik, instrumentos de percussão árabe. Ricardo Ribeiro [Portugal] | Fado  ||  13 SET | Anfiteatro Municipal | 19h00 Ricardo Ribeiro cresceu com o fado na sua expressão mais popular e hoje afirma-se como a maior voz masculina do género. Com uma linhagem assumida nos grandes mestres do passado - Alfredo Marceneiro e Fernando Maurício - o fado de Ricardo Ribeiro é um fado popular “com raízes nas memórias da «gente miúda» de Lisboa (...) ”. Mas é também um Fado nobre, austero, solene, trágico, que marca a presença de um grande artista.
[ ± ] Bailes
Duovidozo [Portugal]  ||  11 SET | Miradouro (Junto à Basílica Real) | 23h30 Inês Lopes e Ricardo Esteves são “Duovidozo”. Um duo de músicos bastante “duvidoso” que traz na mochila mais de uma dezena de instrumentos e muitas influências o que, com alguma imaginação, lhe permite criar, interpretar e compor sonoridades, com a ambição de fazer dançar os corpos. Duo Tanghe/Coudroy [França]  ||  12 SET | Miradouro (Junto à Basílica Real) | 00h00 Martin Coudroy e Aurélien Tanghe formam um duo que nos conduz pela beleza e cumplicidade provocadas pelo virtuosismo do acordeão e profundidade da guitarra. Valsas, polskas e outras melodias de tradição para dançar. Um diálogo excecional protagonizado pela dupla Coudroy/Tanghe. 3Temps [Portugal] (DJ SET)  ||  12 SET | Miradouro (Junto à Basílica Real) | 01h30 “3 Temps” é uma associação lisboeta que nasce em 2013 da vontade de Sara Abreu e Paulo Oliveira, dois pares de pés frenéticos fascinados com as sonoridades folk europeias e em contribuir para a divulgação, estudo e aprofundamento da música e dança tradicional em território nacional. Para animar a noite trazem-nos uma seleção eclética, cheia de energia, marcada por ritmos folk tradicionais. B’rbicacho [Portugal]  ||  13 SET | Miradouro (junto à Basílica Real) | 16h00 Da época medieval até ao presente, passando pela música de raiz lusófona, as B'rbicacho propõem um repertório para baile composto por danças medievais, repasseados transmontanos e chorinho brasileiro. Três vozes femininas, uma viola da gamba, um clarinete e uma guitarra formam esta banda trad.
[ ± ] Oficinas de Dança
Danças Turcas, com Sezen Tonguz  ||  11 SET | Miradouro (Junto à Basílica Real) | 18h30 Existem 7 regiões geográficas na Turquia: Aegean, Mar Negro, Anatolia Central, Anatolia do Este, Marmara, Mediterrâneo e Anatolia do Sudeste. Sezen irá introduzir exercícios básicos individuais e passos, bem como danças de grupo de 3 regiões: de Marmara, de onde Sezen é natural, e cujas danças são caraterizadas pelos ritmos semelhantes aos dos Balcãs; do Mar Negro, em que Sezen se formou, com uma estrutura e dinâmica bastante diferente de movimento e de Eagean, com um ritmo divertido, de danças individuais mais interativas. Danças dos Balcãs e Gregas, com Mirjam Dekker || 12 SET | Miradouro (Junto à Basílica Real) | 11h30 | 17h00 Mirjam Dekker, uma formadora com ampla experiência em danças tradicionais de todo o mundo, traz à Planície Mediterrânica duas oficinas diferentes. Ensinará danças dos  Balcãs e Gregas, em duas oficinas que prometem muitas mudanças de ritmos e  de passos. “De olhos vendados”, com Catarina Ascensão  ||  13 SET | Fórum Cultural | 11h30 Dançar é algo mais que "seguir os passos..." e nem só nas mazurkas se "escuta" a dança... Conetar-se com o par, com a música, com o meio envolvente, com o grupo em redor. Explorar o movimento individual e encontrar o outro. Explorar o peso e contrapeso na procura e desafio do equilíbrio, individual, e coletivo. Trabalhar essencialmente a perceção do corpo e da dança, individual e com o parceiro, procurando um movimento que nasce de dentro, desenvolvendo um processo de escuta, tanto nas danças a pares como nas danças em coletivo. Pede-se aos participantes para trazerem um lenço ou algo para vendar os olhos durante a oficina.
[ ± ] Animação Musical
Sebastião Antunes [Portugal] | Cor da Música  ||  11 SET | Rua D. Afonso I | 00h00 Com mais de vinte anos de carreira dedicados à música de raiz tradicional, Sebastião Antunes, vocalista, autor e compositor do grupo “Quadrilha” apresenta-se a solo, com temas originais, acompanhados pela guitarra, pelo bouzuky ou pelo negoni, instrumento típico do deserto do Sahara, mas também músicas de tradição da Beira Baixa, acompanhadas pelo adufe. As Camponesas de Castro Verde, João Cataluña, Manuel Florêncio, Circus Vagabunt [Portugal]  ||  12 SET | Rua D. Afonso I | 00h30 Cante alentejano, músicas e danças de tradição numa noite em que se cruzam diferentes sonoridades protagonizadas pelo acordeão de João Cataluña, pela harmónica de Manuel Florêncio. Uma noite para cantar e «balhar» onde se recordam memórias de outros tempos, feitas de convívio e confraternização. Velha Gaiteira [Portugal]  ||  12 SET | Rua D. Afonso I | 18h00 Velha Gaiteira nasceu no Paúl com o intuito de divulgar a gaita de fole transmontana e as percussões tradicionais da Beira Baixa. É um projeto de raiz tradicional cujo repertório presta homenagem a todas as velhas gaiteiras que mantêm viva a música enquanto expressão cultural.
[ ± ] Animação de Rua
Circus Vagabunt [Portugal]  ||  11 SET | Rua D. Afonso I | 23h00 Onde há vilas, feiras e festas há Saltimbancos. Onde há Saltimbancos há trapaças e magia. Com malabarismos, entre música e movimento, rouba-se o riso e partilha-se a caótica alegria. É este o mote para a metamorfose ambulate dos Saltimbancos do Circo Vagamunt. Andante Markeliñe [País Basco, Espanha]  || 12 SET | Praça da República e Rua D. Afonso I | 23h00 Teatro de rua com efeitos de fumo e pirotecnia. “Andante” é uma criação emotiva e poética inspirada na recordação dos mortos de todas as guerras e na sua memória histórica protagonizada pela companhia basca Markeliñe, fundada em 1985. Um espetáculo de rua onde predominda a magia, mas também o humor e a surpresa através do gesto e ausência de texto. Zoozoom Markeliñe [País Basco, Espanha]  ||  13 SET | Junto à Basílica Real | 17h30 Teatro de Rua para crianças e famílias. “Zoozoom” é um espetáculo gestual e interativo para crianças e famílias. Um teatro de rua, divertido e surpreendente, onde se apela à criatividade e durante o qual as crianças são envolvidas na construção dos animais de papel e a integrar este jardim zoológico onde habitam girafas, flamingos, elefantes, peixes, caranguejos e até dinossauros.
[ ± ] Exposições
Edição Postais de Charlie Fazio [Sicília, Itália]  ||  11 SET | Rua D. Afonso I | 18h00 Charley Fazio é um importante freelance no campo da fotografia italiana. Os postais que aqui apresenta são fruto da residência artística realizada pelo fotógrafo siciliano em Castro Verde, em setembro de 2014, no âmbito do Festival, e são uma homenagem ao Alentejo. Arte que ficou, Artes Plásticas  ||  11 SET | Casa Faleiro | 18h00 São pinturas de Sissa Afonso, Helena Lousinha, Joaquim Rosa e Paulo Morais. Serigrafias de Malangatana, Chichorro, Júlio Pomar. Esculturas de Lanciotto Polidori e António Trindade. Fotografias de Nuno Calvet e Armindo Rodrigues. Uma seleção do acervo de artes plásticas do Município de Castro Verde, onde algumas das obras expostas são fruto de residências artísticas promovidas pela rede cultural do Festival Sete Sóis Sete Luas. A Pintora Morreu: Ana Lebre (1951-2015)  ||  11 SET | GALERIA LOJA 30 | 18H00 Ana Lebre faleceu em 2015. Artista plástica de Castro Verde dedicou parte da sua vida à criação artística e abriu as portas da sua casa à Planície Mediterrânica para espaço de exposição. A mesma casa que, nesta edição, se abre para uma exposição retrospetiva da sua obra. Uma homenagem à Ana Lebre, a pintora.
[ ± ] Música de Tradição
Cante Alentejano e Viola Campaniça Os sons da tradição musical da região convidam a que se embarque num conjunto de músicas e modas que são parte do Cancioneiro Tradicional do Alentejo. Pela voz dos grupos corais ouvir-se-á a força e a excelência do Cante Alentejano e os “Moços d’Uma Cana” dedilharão a Viola Campaniça, durante os dias do festival.