[ ± ] Concertos
Rhytmes des 7Lunes [Mediterâneo] || 9 SET | Anfiteatro Municipal | 21h30
Rhytmes de 7lunes é a nova produção do Festival Sete Sóis Sete Luas e o resultado do trabalho de cinco prestigiados músicos provenientes das diversas margens do Mare Nostrum e do mundo lusófono. Esta nova produção partilha tradições culturais e cria temas inéditos que testemunham a possibilidade de compreensão e colaboração. Lúcio Vieira, Cabo Verde. Liron Meyuhas, Israel. Adil Smaali, Marrocos. José Peixoto, Portugal. Lavinia Mancusi, Itália.
Aiwa Band [Marrocos, França] || 11 SET | Anfiteatro Municipal | 21h30
Aiwa encontra o seu lugar no cenário da música de fusão contemporânea. O renascimento dos códigos da música tradicional do Magreb e a combinação dos ritmos dos Balcãs, Hindustani, Rai e Gnawa com a música moderna, criam uma forte energia de festa e de encontro. O esírito de partilha e de diversidade que define esta abordagem multiétnica reflete-se na ligação com o seu público e numa irreversível viagem meditativa.
Ana Alcaide | Nickelharpa || 11 SET | Miradouro, Junto à Basílica Real | 15h00
Estudante de violino desde os sete anos, a carreira artística e musical de Ana Alcaide tem passado por diferentes países: do Conservatório de Madrid, para o México e a Suécia, onde entra em contato com as cordas e o som da Nickelharpa, instrumento tradicional sueco que remonta à Idade Média e do qual se tornou virtuosa internacional.
Cuca Roseta | Fado || 11 SET | Anfiteatro Municipal | 19h00
Cuca Roseta é uma das mais marcantes e reconhecidas vozes do fado da atualidade. Nesta Planície Mediterrânica a fadista apresenta “Riû”, o seu mais recente trabalho, editado em maio de 2015, onde dá mais um importante salto na sua carreira, faz parcerias e canta temas originais de Djavan, Ivan Lins, Jorge Drexler, Sara Tavares, Jorge Palma, Pedro Jóia e Mário Pacheco.
[ ± ] Bailes
A Batalha do Modesto Camelo Amarelo [Portugal] || 9 SET | Miradouro, Junto à Basílica Real | 00h00
Uma guitarra e um bandolim em Batalha, um percursionista Modesto, um Camelo na concertina e um trompete Amarelo originam "A Batalha do Modesto Camelo Amarelo", um projeto musical que funde sonoridades distintas para a criação de um repertório de Danças Portuguesas e Europeias, e que encontra inspiração na Serra da Arrábida e no Rio sado, da música folk ao rock progressivo e jazz de fusão.
Duo Pastis [Itália] || 10 SET | Miradouro, Junto à Basílica Real | 00h00
"Duo Pastis" é uma dupla entusiasta cujo repertório é composto por músicas originais que combinam os percursos dos dois músicos. O ritmo da guitarra junta-se ao som melodioso do acordeão diatónico e do clarinete, numa constante mudança de ritmo, tudo temperado com uma boa dose de imaginação e arranjos originais.
Laurent Geoffroy [França] || 11SET | Miradouro, Junto à Basílica Real | 16h00
Laurent Geoffroy é músico e compositor. Ao longo das duas últimas décadas, o seu coração e os seus dedos têm-se expressado através de inúmeras composições que, em muito, contribuíram para a história de grupos como Solune, Passaires ou Duo Bottasso-Geoffroy. Scottish, mazurkas e rondeus... Melodias que continuam a fazer brincar e sonhar os pés dos dançarinos e que Laurent propõe numa versão mais intimista e pessoal durante o seu concerto a solo.
Música para Bailar [Portugal] (DJ SET) || 10 SET | Miradouro, Junto à Basílica Real | 01h30
Apaixonados pela música e dança de cariz tradicional, DJ MATi@S e DJ DOPPLER, apresentam um baile de danças tradicionais europeias muito variado, que através das suas set lists apresentam as sonoridades de vários trabalhos editados de artistas nacionais e estrangeiros. Será um baile diferente e para toda gente! This is not Rock. This is not Pop. This is Folk & Roll!!
[ ± ] Oficinas de Dança
Oficina de Dança Cigana, com Marta Dias || 09 SET | Miradouro, Junto à Basílica Real | 19h00
Danças Ciganas nasce da pesquisa dos aspectos fundamentais da expressão rom (cigano) abraçando, entre a tradição e a originalidade, uma dança plena de ritmo, força e poesia. Esta oficina propõe desafiar, através do movimento cigano da Roménia e Rússia, as nossas possibilidades rítmicas e expressivas. Procuraremos uma sinergia das danças femininas e masculinas do povo rom, criando o nosso próprio estilo zíngaro.
Oficina de Dança da Diáspora, com Marta Dias || 10 SET | Miradouro, Junto à Basílica Real | 11h30
Danças Diáspora atravessa diferentes continentes e sensibiliza a diáspora da dança como uma via de enraizamento do ser com a sua própria natureza humana. Desde segredos viajados da cultura cigana, danças de expressão Oriental em África e Euroásia, a danças Iraquianas, rituais de conexão e consagração, a Dança como um espaço de dança e descoberta. Tendo origem em algumas danças do mundo, procura passar o movimento tradicional de uma forma íntegra e, ao mesmo tempo, incentivar uma "linguagem de movimento" criativo, desenvolvimento pessoal e valorizar a dinâmica relacional.
Oficina de Danças da Bulgária, com Marlene Hosszú || 10 SET | Miradouro, Junto à Basílica Real | 17h00
As danças da Bulgária fazem-se em círculo (por vezes aberto) e têm ritmos alegres, enérgicos e muitas vezes irregulares (por exemplo 9/8). É preciso trazer vestes e sapatos confortáveis, muita água e pés rápidos. A Marlene é uma apaixonada das danças de círculo do Leste Europeu e das da Bulgária em especial. Originária das Alemanha, aprendeu com professores da Bulgária e gosta de partilhar essa paixão com as pessoas em Portugal.
Oficina de Danças Europeias, com Matias || 10 SET | Miradouro, Junto à Basílica Real | 17h00
Nesta oficina de danças tradicionais europeias, o contacto com a cultura de diferentes regiões da Europa será marcado pelo ensino de danças de pares e de danças de grupo, tais como, Mixers (jigs), Quadrilhas (avant-deux, congós), Portuguesas (fadinho de lavos, contradança), Pares (valsa escocesa, porcher), entre outras. Estas danças popularizaram-se sobretudo no século XIX, sendo algumas muito conhecidas, fazendo, por isso, parte da Cultura e da Tradição de vários países.
Oficina de Dança para Famílias - Ritmos ao Redor do Mundo, com Deborah Kramer|| 10 SET | Quintal da Junta de Freguesia | 17h00
A possibilidade de experimentação aparece nesta oficina através de ritmos que tocam o imaginário infantil, despertando para a multiculturalidade, a diversidade e a cultura global. Conhece a dança do pézinho? Consegue rodar no Carimbó? Já ouviu falar na dança do boi? Tragam as crianças! É um momento que promete por todos a dançar de forma lúdica e interativa.
Oficina de Dança do Mediterrâneo com Patrícia Vieira || 11 SET | Quintal da Junta de Freguesia | 17h00
Uma viagem com cheiro a mar! Danças de vários países, géneros e estilos, aproveitando o calor do deserto Africano, a fresca aragem Europeia e um cheirinho a especiarias do Oriente.
[ ± ] Animação Musical
Pedro Mestre [Portugal, Alentejo] | Tradicional || 9 SET | Rua D. Afonso I | 00h00
Pedro Mestre canta modas de baile acompanhado por um conjunto de músicos e relembra modas e cantigas que, antigamente, ditavam o ritmo da dança e da troca de pares, como “Vai de Centro ao Centro”, “Arquinhos” ou “Ponha aqui o seu pezinho”.
Os Alentejanos, [Portugal, Alentejo] || 10 SET | Rua D. Afonso I | 00h00
O Grupo de Música Tradicional “Os Alentejanos” interpreta um repertório centrado na música tradicional do Baixo Alentejo, com especial ênfase para a região de Serpa, desde as modas de baile, às religiosas, ou de “desfile”. Às vozes, juntam-se o acordeão e as guitarras, numa homenagem ao Cante Alentejano, Património da Humanidade.
[ ± ] Animação de Rua
Alabarda [Portugal] || 9 SET | Rua D. Afonso I | 23h30
Gaitas-de-fole, Sanfona, Nickelharpa e Flauta de Tamborileiro são alguns dos instrumentos que preenchem a sonoridade dos Alabarda, grupo musical cujo nome deriva de uma arma militar do período medieval. O seu repertório abrange as épocas Medieval, Renascentista e Tradicional.
Companhia Les P’tits Bras [França] || 10 SET | Praça da República e Rua D. Afonso I | 23h00
A Companhia LES P’TITS BRAS apresenta a sua nova criação inspirada na Belle Epoque, “L’Odeur de la Sciure”. Um espetáculo de circo acrobático aéreo e humorístico, com uma imponente estrutura "Art Nouveau" e um grande palco circular, onde cinco incríveis artistas combinam, maravilhosamente, a habilidade no ar com o humor do clown. Uma hora de acrobacias espetaculares, equilíbrios em suspensão, jogos icarianos e piruetas sobre os trapézios, que vai deixar o público sem fôlego.
Al-Fanfarre [Portugal] || 13 SET | Praça da República | 11h00 | Tabernas de Castro Verde | 16h00
A "Al-Fanfare" é uma banda composta por instrumentos de sopro e percussão. Os seus elementos são originários da região algarvia, Baixo-Alentejo e, até, da distante República da Moldávia. O seu objetivo é animar o público através de distintos géneros sonoros do panorama folk, nomeadamente do balkan brass e do klezmer, passando ainda pelo dixie, música latina e funk, sempre com muito improviso, movimento, alegria e originalidade
[ ± ] Exposições
Alcancía, Fotografia de Hamadi Ananou [Ceuta, Espanha] || 9 a 11 SET | União de Freguesias de Castro Verde e Casével
Com apenas 18 anos, Hamadi Ananou foi considerado "demasiado artista pelos repórteres e demasiado repórter pelos artistas". Interessou-se pela fotografia e, sobretudo, pelo fotojornalismo, que considera a melhor escola para esta arte. Com inúmeras exposições realizadas, as suas obras estão presentes em
coleções públicas e privadas em diferentes países, como Madrid, Barcelona, Ceuta, Paris, Nova Iorque, Qatar ou Casablanca, entre muitos outros.
Trabalhar a Memória, Dignificar a Ruralidade, Memórias e Tradição [Portugal] || 9 a 11 SET | Rua D. Afonso I
O Museu da Ruralidade é um projeto do território que pretende intensificar a ação dos atores que aqui desenvolvem práticas de dinamização, salvaguarda da identidade rural. O diálogo com a comunidade está na base da criação dos núcleos que o integram: Núcleo da Oralidade (Entradas), A Minha Escola (Almeirim) e Aldeia Comunitária (Aivados). Outros núcleos estão a nascer. O Museu da Ruralidade é um projeto em construção aberto ao futuro que sai para a rua nesta Planície Mediterrânica.
EmCANTE, Pintura de Joaquim Rosa || 9 a 11 SET | Casa Faleiro [Portugal] | 18h00
Joaquim Rosa volta a encontrar no Cante Alentejano inspiração para uma nova exposição. São pinturas, a óleo e em acrílico, numa alusão ao passado e ao presente do cante, aos homens e mulheres que cantavam para aliviar os trabalhos no campo, mas também aos grupos corais que continuam a cantar pela sua
salvaguarda.
As Mulheres São Factos Enigmáticos, Instalação Artística de Vanda Palma [Portugal] || 9 a 11 SET | Galeria Loja 30
Essas mulheres feitas de peculiaridades secretas, de amores simples ou extravagantes, que denunciam a sua verdadeira natureza, visitadas através das ilustrações tridimensionais de Vanda Palma, numa viagem “fora da caixa”.
Alicé, Instalação Street Art de Pasquini [Itália] || 9 a 11 SET | Praça do Município
A italiana Alice Pasquini é uma das mais importantes "street artists" a nível mundial. A sua arte baseia-se na representação da mulher e no desejo de mostrá-la como um ser forte e independente, contrariando a sexualizada, típica da sociedade moderna.
[ ± ] Música de Tradição
Cante Alentejano
Os grupos corais do concelho vão ser presença assídua nesta Planície. Embalados pela força das vozes, dão vida ao Cante Alentejano, agora reconhecido como Património Cultural da Humanidade, da UNESCO, e conduzem-nos por um conjunto de modas do Cancioneiro Tradicional.
Viola Campaniça
Os Moços D'uma Cana convidam a ouvir o trinar da Viola Campaniça, instrumento tradicional do Baixo Alentejo, em torno do qual têm desenvolvido um importante trabalho de salvaguarda, através da divulgação do seu toque. Constituído por jovens tocadores da região, o grupo interpreta temas do repertório tradicional do Alentejo.